Desde os primórdios, os homens já contavam suas histórias por meio de gestos, arte rupestre, etc. Talvez fossem verdadeiras, talvez não. Mas, de qualquer forma, passavam sua mensagem. Só que se, hoje, eu saísse pintando as paredes por aí, provavelmente, seria preso. Então, faço desse blog minha caverna. Sejam bem-vindos.

quarta-feira, 23 de março de 2011

O que se sabe sobre o tempo.

Marcha furiosamente, acabando consigo mesmo
Tem destino certo aos que chegam ao seu final
E, aos que estreiam, o itinerário é sempre ideal

Torna feio os novos, velho os bonitos
É delongado quando a ti não convém o ser
E pontual quando chegada a hora de embater

Uns Falam em viajar por ele
Outros em o congelar e enganá-lo, esperando que passe
Os que ele já levou riem, por pensar, um dia, que algo o ludibriasse

Sorrateiro, nos faz pensar que não virá
Como os vestidos soprados pelo vento
Assim, descreve-se o inevitável, o tempo

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